ZERO junta-se ao #MovRioDouro na defesa dos rios da maior bacia da Península Ibérica
A estas organizações e movimentos, junta-se mais de uma dezena de cidadãos a título individual, com percurso académico, científico e/ou ativista.
Publicidade
O #MovRioDouro, movimento de cidadania em defesa dos rios da Bacia Hidrográfica do Douro, conta a partir de agora com mais um membro aderente: a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável. Ao todo são já 16 o número de organizações e movimentos – bem como mais de uma dezena de pessoas, a título individual – que integram o #MovRioDouro, com o principal objetivo de contribuir para mudanças efetivas na bacia do Douro, a maior da Península Ibérica.
Depois da Arando – Associação Transmontana Cultural e Desportiva, da ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental, da Associação Espaço VIPA 1051, da Associação URTICA – Defesa do Ambiente e Acção Climática, da AZU – Associação Ambiental em Zonas Uraníferas, da Campo Aberto – Associação de Defesa do Ambiente, do GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, do Movimento em Defesa do Rio Tinto, do Movimento Rio Sousa, NAST – Núcleo Associativo de Santo Tirso, da OnGaia – Associação de Defesa do Ambiente, do Plogging Bragança, do Projeto Rios, da Quercus – Núcleo de Bragança e da Rede Inducar, foi a vez da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável se juntar à lista de aderentes do #MovRioDouro, criado em maio do ano passado, para defender os rios da bacia do Douro. A estas organizações e movimentos, junta-se mais de uma dezena de cidadãos a título individual, com percurso académico, científico e/ou ativista.
“A adesão da ZERO ao #MovRioDouro é algo que louvamos e que vemos como natural, dado a natureza da associação. A ZERO desempenha um papel fundamental na defesa ambiental, a nível nacional, e será um importante reforço nas campanhas ativistas e de sensibilização que já desenvolvemos e vamos continuar a desenvolver no futuro, relacionadas com a poluição e a qualidade da água nos rios da bacia hidrográfica do Douro, com a renaturalização de rios e margens, com a destruição das galerias ripícolas e com o impacto negativo nas margens – relacionado com a navegabilidade do Douro”, esclarece Gustavo Briz, do #MovRioDouro.
Nuno Forner, da ZERO, reforça que, “para a ZERO, é importante apoiar e juntar-se a um movimento que desenvolve um trabalho local de tamanha importância, chamando a atenção das autoridades, agentes económicos e sociedade civil para a urgência da defesa destes recursos naturais e salvaguardando os ecossistemas de uma das mais importantes bacias hidrográficas do país.”
Publicidade