Poema “A Sentença” (para una nueva cultura del agua)
Poemário, rúbrica de Carlos d’Abreu, raiano do Douro Transmontano (1961), Geógrafo (USAL/UC), Arqueólogo (UP/USAL) e Historiador (UPT/USAL), investigador do Centro de Literatura Portuguesa (UC); investigador, poeta (e diseur), antologista e tradutor; conta com várias publicações nestas áreas.
É este o primeiro poemário, publicado, de Carlos d’Abreu (abreu@usal.es), raiano do Douro Transmontano (1961), circunstância que o levou ao iberismo (sem estado espanhol), com vivências em Angola (onde teria nascido não fora o início da luta armada anti-colonialista desviar-lhe a rota, mas ainda assim aí voltou e se criou), Brasil e Espanha.
Muito cedo se aproximou da Poesia e nela se foi exercitando, publicando aqui e ali em jornais, revistas e uma ou outra antologia (sendo alguns desses poemas aqui incluídos) sobretudo com o pseudónimo de Álvaro Diz, a que acrescentou “de Mazores” a partir da lei da RATA (que extinguiu a freguesia a que mais pertence).
Libertário por timbre, Geógrafo (USAL), Arqueólogo (UP) e Historiador (UPT) por formação, investigador por vocação (onde os territórios e patrimónios da Ibéria, da Raia e do Durius sobressaem), associativista e cultivador por devoção, amante da Poesia dita e escrita (sem que esta alguma vez o tivesse asseverado). Nunca foi examinado como poeta, aguarda por isso o veredicto da potestade poético-tribunícia.
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