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Paulo Patoleia: o fotógrafo da Alma Transmontana

O fotógrafo tem o condão de captar sentimentos e expressões que constituem verdadeiros documentos antropológicos.

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Paulo Patoleia fotografa rostos. Rostos de gente simples, de gente digna. Pela objectiva do fotógrafo transmontano entra a alma do seu povo. A essência antiga de um povo resistente, envelhecido, simples e humano.

O fotógrafo tem o condão de captar sentimentos e expressões que constituem verdadeiros documentos antropológicos.

Nas fotografias de Paulo Patoleia surgem pinceladas de uma estética realista que transformam o seu autor num dos mais interessantes retratistas da região transmontana.

Paulo Patoleia iniciou-se na fotografia em 1995 e desde aí não parou de fazer o registo das pessoas que mais gosta de fotografar.

Para além da exposição “Rostos Transmontanos”, que Paulo Patoleia gostaria de ver circular por toda a região transmontana, existe ainda o projecto do lançamento de um livro para o próximo mês de Setembro.

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