Publicidade
O Centro Cultural da Chaves foi palco de um fim de tarde cheio de emoções, no passado dia 10 de fevereiro, com o culminar do projeto “Chaves, uma Cidade mais Inclusiva”, que contemplou a inauguração da exposição fotobiográfica “Olhares que contam histórias” e apresentação de um documentário sobre a inclusão social no concelho.
Os relatos dos beneficiários sustentaram a narrativa apresentada, num evento aberto a toda a comunidade, onde se reconheceram rostos, olhares e sorrisos, assim como alguns dos trabalhos desenvolvidos no decorrer dos projetos “Ateliers para a Vida” e “Cultura para Todos – A Criatividade Eleva o Espírito, Agita Outros Mundo”.
Os intervenientes foram convidados a interagir durante a abertura da exposição para apresentarem na primeira pessoa as vantagens e melhorias da qualidade de vida, após a dinamização dos projetos e a realização das obras de requalificação nas habitações sociais.
O acontecimento não se constituiu apenas como um testemunho de vivências plasmado nos painéis desta mostra expositiva, mas sim uma proximidade no quebrar de barreiras, estereótipos, preconceitos e medos.
Todos os presentes foram convidados a participarem numa viagem pessoal com várias jornadas distintas, que se complementaram num documentário que permitiu guardar as memórias do espaço e das pessoas numa relação antagónica de olhares. A beleza desta relação foi o ponto de partida desta iniciativa, que conteve uma estética e uma plástica urbana e humanista.
O autarca flaviense, Nuno Vaz, aproveitou a ocasião para realçar a importância de projetos sociais, reiterando ainda a necessidade de dar continuidade a atividades “que tenham uma vocação menos infraestrutural, mais ligadas às questões da inclusão, da integração e do relacionamento. É fundamental que as cidades tenham projetos e ações que contribuam para que o sentido de pertença da população seja incrementado.”
Publicidade