CIM das Terras de Trás-os-Montes quer ver alargado o horário de funcionamento dos Centros de Saúde no território
Uma medida que viria solucionar muitos dos constrangimentos que as populações enfrentam no acesso ao serviço de urgência, uma vez que a partir das 22 horas são obrigadas a deslocar-se largas distâncias e por períodos de tempo que ultrapassam, em muitos dos casos, uma hora de viagem, para acederem a cuidados de saúde.
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A CIM das Terras de Trás-os-Montes quer ver alargado o horário de funcionamento dos Centros de Saúde no território. A CIM considera inaceitável que o acesso a um direito e serviço universal como é a saúde continue com hora marcada. Daí que entenda como necessário repensar toda a lógica de funcionamento e prever, no imediato, a abertura até à meia noite.
Reivindica também a necessidade de manter os centros de saúde abertos durante 24 horas em períodos festivos como o Carnaval, Natal, Páscoa e férias de verão. Posição sustentada pelo aumento da população em permanência no território, facto que exige um aumento da capacidade de resposta dos serviços de saúde.
Mas vai ainda mais longe, e defende que devem ser estudadas soluções que permitam manter este serviço aberto durante 24 horas, durante todo o ano, mostrando vontade e disponibilidade para ser parte ativa neste processo. Neste sentido, aponta um caminho a equacionar: a existência de equipas à chamada.
Uma medida que viria solucionar muitos dos constrangimentos que as populações enfrentam no acesso ao serviço de urgência, uma vez que a partir das 22 horas são obrigadas a deslocar-se largas distâncias e por períodos de tempo que ultrapassam, em muitos dos casos, uma hora de viagem, para acederem a cuidados de saúde.
Fragilidades que colocam em causa o acesso mais equitativo aos cuidados de saúde, contribuindo para aumentar as assimetrias nacionais e regionais.
A CIM entende a qualidade e adequação das respostas na área da saúde como um fator chave no que respeita à qualidade de vida e coesão territorial.
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