A realidade da Vida Humana
Esta situação, ora apontada por Francisco, é geral nas comunidades humanas, incluindo as dos grupos religiosos que não têm uma função sacerdotal, ou seja, no domínio dos grupos de leigos. E tudo isto é, afinal, o mínimo dos mínimos, porque se conhece hoje à saciedade o que tem sido, por quase todo o mundo, o profundo desvio, já no plano criminoso, no ambiente religioso católico romano.
Estou em crer que deverá ser grande o sofrimento do Papa Francisco em face de quanto veio a co-nhecer desde que chegou ao lugar que agora (ainda) ocupa. E por isso lamenta agora, publicamente, que em algumas comunidades religiosas exista um verdadeiro inferno de ciúmes, inveja e lutas pelo poder. E, com grande exatidão, referiu que em tais comunidades, existindo regras e um sistema de vida, falta o amor. A verdade é que, nunca lá tendo estado, há muito depreendi que tal teria de ser a realidade, porque assim é, infelizmente, a natureza humana.
Esta situação, ora apontada por Francisco, é geral nas comunidades humanas, incluindo as dos grupos religiosos que não têm uma função sacerdotal, ou seja, no domínio dos grupos de leigos. E tudo isto é, afinal, o mínimo dos mínimos, porque se conhece hoje à saciedade o que tem sido, por quase todo o mundo, o profundo desvio, já no plano criminoso, no ambiente religioso católico romano. E quem diz neste, diz em todos os restantes.
Por fim, estas considerações do Papa Francisco logo me trouxeram ao pensamento esta dúvida: em que pé está aquele levantamento centralizado, imposto por Francisco, em torno das atividades dos Arautos do Evangelho? Surgido o tema, se não erro, em trabalho jornalístico da TVI, a verdade que o tema parece sofrer da doença DdS, ou seja, Doença do Sumiço. Mas, enfim, vamos continuar à espera dos resultados prometidos pelo Papa Francisco, mormente pela parte que possa dizer-nos respeito.
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