A estratégica escolha de Américo Aguiar para cardeal

O dia de ontem trouxe a todos os portugueses momentos de enorme alegria, ao tomarem conhecimento da escolha do Bispo Auxiliar de Lisboa, Américo Aguiar, para ascender ao cardinalato no próximo dia 30 de setembro. Uma decisão, claro está, do Papa Francisco, que escolheu ainda 20 outros novos futuros cardeais.

Graças à Jornada Mundial da Juventude, à beira de se iniciar em Lisboa, os portugueses ficaram a conhecer o nosso bispo Américo Aguiar. Uma personalidade que, num ápice, conseguiu cativar a simpatia da enorme maioria dos portugueses – duvido de haja quem não nutra por ele simpatia –, marcando o andamento da realização do fantástico encontro mundial que está prestes a iniciar-se.

O nosso bispo auxiliar é uma personalidade carismática, simultaneamente simpático e brincalhão, conseguindo arregimentar um amplo leque de boas vontades, mormente no seio do estratégico grupo da juventude. Um grupo que terá de arcar, para lá do mais, com o relançar do valor insubstituível da fé e das montanhas que consegue fazer mover. Um atributo de que o Mundo anda fortemente carenciado.

Portugal, claro está, sai aqui fortemente valorizado, porque escolher um novo cardeal português pelo Papa Francisco, só por si, é já um sinal da importância que o Pontífice atribui a Portugal, aos portugueses e, muito em particular, às qualidades, já amplamente demonstradas, do atual Bispo Auxiliar de Lisboa, Américo Aguiar. E, desconhecendo naturalmente o futuro, percebe-se que esta escolha se constitui numa decisão objetivamente estratégica. Foi uma escolha que recaiu num potencial humano vasto, oportuno e absolutamente essencial a todos. Para mais no tempo que ora passa por nós.

Está de parabéns o nosso Bispo Auxiliar Américo Aguiar, e temos todos nós a mais plena razão para nos considerarmos extremamente felizes. Sendo já uma árvore frondosa, de D. Américo Aguiar ainda nos chegarão uma imensidão de frutos que tão necessários se vão mostrando ao Mundo. Enfim, um dia de enorme alegria.