A Ciência continua Viva na plataforma #cienciavivaemcasa
"É uma plataforma bilingue e intemporal, que não perderá validade após o período de confinamento mas que nesta fase permite às famílias, aos professores e a todos os apaixonados pela ciência terem acesso a um espólio riquíssimo e muito diversificado de conteúdos, recursos e desafios para todas as idades", explica Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva.
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Da cozinha à casa de banho, passando pela garagem, nenhuma divisão fica de fora: afinal, a ciência está em todo o lado. Em tempos de isolamento social, o desafio da Ciência Viva é que transformemos a nossa casa num laboratório. Podemos começar pela cozinha e tentar encontrar fósseis na bancada de mármore onde habitualmente cortamos os legumes para a sopa.
Este e dezenas de outros desafios estão na plataforma #cienciavivaemcasa, disponível para o mundo em cienciaviva.pt [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] e com conteúdos também em inglês [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””].
“É uma plataforma bilingue e intemporal, que não perderá validade após o período de confinamento mas que nesta fase permite às famílias, aos professores e a todos os apaixonados pela ciência terem acesso a um espólio riquíssimo e muito diversificado de conteúdos, recursos e desafios para todas as idades”, explica Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva.
Há actividades para os professores [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] proporem aos seus alunos, em aulas à distância, para todos os graus de ensino e áreas científicas. E experiências para as famílias explorarem em conjunto, como por exemplo construírem um pára-quedas, classificar os peluches lá de casa ou programar um pequeno jogo de computador.
Há sugestões de livros científicos [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] e de literatura infantil [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] que as famílias podem aproveitar para ler, agora que têm mais tempo para isso. Há propostas para treinar como um astronauta [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””], para não chegarmos ao final da quarentena em baixo de forma, e um “best of” de reportagens de ciência e tecnologia [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] que vale a pena ver ou rever.
Os módulos preferidos [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] do Pavilhão do Conhecimento também lá estão, para os visitantes matarem saudades, e a Equipa [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] também partilha aqueles de que sente mais falta. Toda a Rede Nacional de Centros Ciência Viva [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””] continua activa através desta plataforma, partilhando desafios e actividades numa base diária.
Depois da casa transformada num laboratório, o convite da Ciência Viva é para que as famílias e curiosos por ciência partilhem as suas fotografias e experiências com a hashtag #cienciavivaemcasa.
Saiba mais em #cienciavivaemcasa [icon name=”external-link” class=”” unprefixed_class=””].
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